Por Paulo Cezar Gouvea
Como as horas estão passando
rápido, como os dias estão voando, como a semana passou ligeiro, como o mês
esta no fim, como o ano esta acabando, são expressões que já ouvimos inúmeras
vezes ao longo das nossas vidas, porém, ainda não demos a atenção merecida para
esses fatos cronológicos.
Diante disso cabe um
questionamento: será que estamos aproveitando bem o nosso tempo? Será que
estamos valorizando esses momentos diários que nos são únicos e jamais
voltarão? O tempo em uma tradução simples é a “duração relativa das coisas que
cria no ser humano a ideia de presente, passado e futuro, período contínuo no
qual os eventos se sucedem”, ou ainda, “determinado período considerado em
relação aos acontecimentos nele ocorridos; época”.
Realmente, analisando friamente,
o tempo esta passando muito rápido e ele não volta, então o que temos para
fazer, conquistar, falar, enfim, o máximo de coisas que pudermos fazer, devemos
realizá-las o quanto antes, claro, algumas coisas não dependem apenas dos
nossos esforços, mas a grande maioria sim.
Nesse momento de reflexão,
façamos também uma autoanálise sobre o nosso modo de viver, de como estamos
levando a vida, o tratamento as pessoas próximas, amigos, parentes, colegas de
trabalho, enfim, todas as pessoas que estão a nossa volta, mesmo aquelas que
pouco vemos ou damos a atenção que de fato merecem.
O tempo que passa é o mesmo tempo
que não volta por isso à importância de aproveitarmos bem as nossas horas, os
nossos dias, os nossos meses, o nosso ano da melhor maneira possível,
aprendendo, estudando, amando, trabalhando, enfim, de um jeito simples, mas,
proveitoso.
Cada momento de nossa vigília
diária que nos exaltamos, estressamos, ficamos aborrecidos ou irritados com coisas,
situações mínimas, é um dia que deixamos de bem viver. O mau humor ele consome
muita energia e deixa o nosso ambiente sobrecarregado e sem necessidade, muitas
vezes, deixamos de vencer as nossas batalhas rotineiras por simplesmente deixar
que o mau humor sobreponha aos demais sentimentos.
Lendo esses parágrafos parece
simples dar o devido valor ao tempo, mas, isso requer um mínimo de atenção de
nossa parte e sem distração, pois se tudo esta passando tão rápido, como vamos
perceber que estamos aproveitando o nosso tempo de fato? Essa é uma questão que
cada um nós saberá responder, não para os outros, mas, para nós mesmos. Pois
cada um é responsável direto pelos seus bons ou maus momentos, cada um é
responsável pela sua própria vida e compete apenas a si mesmo essa avaliação e
apreciação do seu tempo, o amanhã pode ser tarde e também, pode não aparecer.
Façamos esse exercício e
procuremos ser mais feliz, realmente, a felicidade esta nas coisas simples da
vida e é com o tempo que descobrimos, “onde quer que você esteja, esteja por
inteiro”, assim aproveita-se mais, divirta-se mais, trabalhe mais e
consequentemente, viva mais!
Paulo Cezar Gouvea, Especialista em Planejamento Estratégico e
Gestão da Qualidade, é também Bacharel em Administração, casado, possui uma
filha e escreve por gostar dessa que também é uma das mais belas formas de se
expressar. Tem passagens pelas Áreas: Administrativa, Financeira,
Logística/Operacional e Recursos Humanos.
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