Por Daniele B. Rodrigues
Para aqueles que já concluíram a faculdade e encontram-se “perdidos”, bem como para aqueles que já estão inseridos no mercado de trabalho e estão insatisfeitos, a reorientação profissional se faz importante. Nesses casos é comum a reclamação de monotonia, rotina de trabalho desgastante, falta de interação, histórico de decepção profissional na família, profissão supérflua, retorno financeiro, relacionamento entre colegas de trabalho, desgaste físico, falta de rotina, entre outros. Ou seja, estes relatos revelam alguns indícios de desconhecimento da profissão e características pessoais (personalidade). Mas vale ressaltar que reorientação profissional não se justifica apenas quando se está insatisfeito, ela serve para outros propósitos, como a progressão na carreira, por exemplo.
A Orientação Profissional/ Vocacional auxilia as pessoas no
momento da escolha ou redefinição da profissão. Ela não serve apenas aos alunos
do Ensino Fundamental e Médio, mas também para adultos que não estão
satisfeitos com a sua profissão e pretendem investir numa nova carreira. Ou,
mesmo satisfeitos, querem progredir na sua carreira e dar um novo
direcionamento.
E para evidenciar a importância desse processo há dados do
Censo de Educação que demonstram o impacto da tomada de decisão não pensada (ou
mal pensada!). No ano de 2011 houve 3.632.373 de matrículas no ensino superior,
sendo 1.243.670 de ingresso e 522.928 de concluintes no referido ano. Isso
mostra que o número de matrículas de ingresso é muito maior do que o número de
concluintes, evidenciando a quantidade significativa de desistentes. Outro dado
relevante que se soma a esses números refere àqueles que já concluíram a
graduação, mas não pretendem exercer a profissão. E mais, aqueles que irão
exercer ou já exercem a profissão e desistem por insatisfação com o exercício
profissional.
Esses dados evidenciam a falta que a orientação profissional/
vocacional impacta. Por isso, esse processo torna-se importante quando
realizado no início do processo, quando gera dúvidas, medo, ansiedade,
insegurança, desencadeando o estresse e desgaste emocional.
Para aqueles que já concluíram a faculdade e encontram-se “perdidos”, bem como para aqueles que já estão inseridos no mercado de trabalho e estão insatisfeitos, a reorientação profissional se faz importante. Nesses casos é comum a reclamação de monotonia, rotina de trabalho desgastante, falta de interação, histórico de decepção profissional na família, profissão supérflua, retorno financeiro, relacionamento entre colegas de trabalho, desgaste físico, falta de rotina, entre outros. Ou seja, estes relatos revelam alguns indícios de desconhecimento da profissão e características pessoais (personalidade). Mas vale ressaltar que reorientação profissional não se justifica apenas quando se está insatisfeito, ela serve para outros propósitos, como a progressão na carreira, por exemplo.
Por isso a Orientação
Profissional serve par dar um direcionamento sobre o campo profissional que
pretende seguir, possibilitando o autoconhecimento, desenvolvimento de
habilidades e direcionamento de vida.
Daniele B. Rodrigues, Profissional com atuação na área de Gestão de Pessoas e
Saúde, graduada em Psicologia pela PUCPR, Especialista em Executivo em Gestão
Estratégica de Pessoas. Expertise em Avaliação Psicológica e Avaliação
Grafológica. Formação em Auditor Interno da Qualidade, Seleção por Competência,
Orientação Profissional/ Vocacional, Coaching, Mentoring e Holomentoring® do
Sistema ISOR®, Terapia Floral em andamento.
Possui diversos cursos de qualificação na área de Desenvolvimento Humano
e atuação com atividades estratégicas de RH. Experiência com processos de
avaliação psicológica (para fins ocupacionais e clínicos). Leciona temas de
Relações Humanas no Trabalho em cursos técnicos da área da saúde.
Acompanhamento psicológico à pacientes e familiares hospitalizados, internados
em unidade de terapia intensiva, cuidados oncológicos, clínicos e cirúrgicos.
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