Por Tania Klein
“A casinha de uma escola rural era aquecida por um velho e bojudo forno a carvão.
Um garotinho tinha a função de ir mais cedo à escola todos os dias, para acender o fogo e aquecer o recinto antes que a professora e seus colegas chegassem.
Certa manhã, eles chegaram e encontraram a escola engolida pelas chamas. Retiraram o garotinho inconsciente do prédio em chamas, num estado gravíssimo. Tinha queimaduras profundas na parte inferior do corpo e foi levado para o hospital do município vizinho.
De seu leito, o semiconsciente e pavorosamente queimado garotinho ouviu ao longe o médico que conversava com sua mãe. O médico dizia a ela que seu filho seguramente morreria – o que na realidade, até seria melhor – pois o terrível fogo devastara a parte inferior de seu corpo.
Porém o bravo garotinho não queria morrer. Ele se convenceu de que sobreviveria. De alguma maneira, ele realmente sobreviveu. Quando o risco de morte havia passado, ele novamente ouviu o médico e sua mãe falando baixinho. A mãe foi informada que, uma vez que o fogo destruíra tantos músculos na parte inferior de seu corpo, quase que teria sido melhor que tivesse morrido, já que estava condenado a ser eternamente inválido e não fazer uso algum de seus membros inferiores.
Mais uma vez o bravo garotinho tomou uma decisão. Não seria inválido. Ele andaria. Mas, infelizmente, da cintura para baixo, ele não tinha nenhuma capacidade motora. Suas pernas finas pendiam inertes, quase sem vida.
Finalmente, ele teve alta do hospital. Todos os dias sua mãe massageava-lhe as perninhas, mas não havia nelas, nenhuma sensibilidade. Ainda assim, sua determinação de andar era mais forte do que nunca.
Quando ele não estava na cama, estava confinado a uma cadeira de rodas. Num dia ensolarado, sua mãe o conduziu até o quintal para tomar um pouco de ar fresco. Neste dia, ao invés de ficar sentado na cadeira, ele se jogou no chão. Arrastou-se pela grama, puxando as pernas atrás de si.
Arrastou-se até a cerca de estacas brancas que limitava o terreno. Com grande esforço, levantou-se apoiando na cerca. E, então, estaca por estaca começou a rastejar ao longo da cerca, decidido a andar. Começou a fazer isso todos os dias até que um caminho se formou ao lado da cerca, e em volta de todo quintal. Não havia nada que ele desejasse mais do que dar vida àquelas pernas.
Finalmente, com as massagens diárias, com sua persistência de ferro e com sua resoluta determinação, ele foi capaz de ficar em pé, depois de andar mancando; e, então, de andar sozinho. Mais tarde, de correr.
Começou a caminhar para a escola, depois passou a correr para a escola, e a correr, pura e simplesmente, pela alegria de correr. Na faculdade integrou o time de corrida com obstáculos.
Depois, no Madison Square Garden, aquele rapaz sem esperanças de sobreviver, que seguramente não andaria nunca mais, e que jamais poderia esperar correr – aquele rapaz determinado, o Dr Glenn Cunningham, foi o corredor mais rápido do mundo da corrida de uma milha.”
Esta é uma história verídica.
Do livro Caixa de Ferramentas – Legrand
O que a palavra determinação quer dizer para você?
Se separarmos podemos tirar: determinar a ação! E isso, muitas vezes acaba quando colocamos para nós mesmos empecilhos, dificuldades e limitações.
Quantas vezes você fez coisas que não se imaginava capaz?
Só por que nem você mesmo e nem outra pessoa te desencorajou?
Você pode determinar suas ações, criar seus resultados antes mesmo deles acontecerem!
Já fez o caminho perto de sua cerca?
Está esperando o que para ultrapassa-la?
Sucesso em sua caminhada determinada para o sucesso e prosperidade.
Gostou? Curte, compartilha, comenta. Isso me ajuda a continuar escrevendo
Sou Tania Klein
Um garotinho tinha a função de ir mais cedo à escola todos os dias, para acender o fogo e aquecer o recinto antes que a professora e seus colegas chegassem.
Certa manhã, eles chegaram e encontraram a escola engolida pelas chamas. Retiraram o garotinho inconsciente do prédio em chamas, num estado gravíssimo. Tinha queimaduras profundas na parte inferior do corpo e foi levado para o hospital do município vizinho.
De seu leito, o semiconsciente e pavorosamente queimado garotinho ouviu ao longe o médico que conversava com sua mãe. O médico dizia a ela que seu filho seguramente morreria – o que na realidade, até seria melhor – pois o terrível fogo devastara a parte inferior de seu corpo.
Porém o bravo garotinho não queria morrer. Ele se convenceu de que sobreviveria. De alguma maneira, ele realmente sobreviveu. Quando o risco de morte havia passado, ele novamente ouviu o médico e sua mãe falando baixinho. A mãe foi informada que, uma vez que o fogo destruíra tantos músculos na parte inferior de seu corpo, quase que teria sido melhor que tivesse morrido, já que estava condenado a ser eternamente inválido e não fazer uso algum de seus membros inferiores.
Mais uma vez o bravo garotinho tomou uma decisão. Não seria inválido. Ele andaria. Mas, infelizmente, da cintura para baixo, ele não tinha nenhuma capacidade motora. Suas pernas finas pendiam inertes, quase sem vida.
Finalmente, ele teve alta do hospital. Todos os dias sua mãe massageava-lhe as perninhas, mas não havia nelas, nenhuma sensibilidade. Ainda assim, sua determinação de andar era mais forte do que nunca.
Quando ele não estava na cama, estava confinado a uma cadeira de rodas. Num dia ensolarado, sua mãe o conduziu até o quintal para tomar um pouco de ar fresco. Neste dia, ao invés de ficar sentado na cadeira, ele se jogou no chão. Arrastou-se pela grama, puxando as pernas atrás de si.
Arrastou-se até a cerca de estacas brancas que limitava o terreno. Com grande esforço, levantou-se apoiando na cerca. E, então, estaca por estaca começou a rastejar ao longo da cerca, decidido a andar. Começou a fazer isso todos os dias até que um caminho se formou ao lado da cerca, e em volta de todo quintal. Não havia nada que ele desejasse mais do que dar vida àquelas pernas.
Finalmente, com as massagens diárias, com sua persistência de ferro e com sua resoluta determinação, ele foi capaz de ficar em pé, depois de andar mancando; e, então, de andar sozinho. Mais tarde, de correr.
Começou a caminhar para a escola, depois passou a correr para a escola, e a correr, pura e simplesmente, pela alegria de correr. Na faculdade integrou o time de corrida com obstáculos.
Depois, no Madison Square Garden, aquele rapaz sem esperanças de sobreviver, que seguramente não andaria nunca mais, e que jamais poderia esperar correr – aquele rapaz determinado, o Dr Glenn Cunningham, foi o corredor mais rápido do mundo da corrida de uma milha.”
Esta é uma história verídica.
Do livro Caixa de Ferramentas – Legrand
O que a palavra determinação quer dizer para você?
Se separarmos podemos tirar: determinar a ação! E isso, muitas vezes acaba quando colocamos para nós mesmos empecilhos, dificuldades e limitações.
Quantas vezes você fez coisas que não se imaginava capaz?
Só por que nem você mesmo e nem outra pessoa te desencorajou?
Você pode determinar suas ações, criar seus resultados antes mesmo deles acontecerem!
Já fez o caminho perto de sua cerca?
Está esperando o que para ultrapassa-la?
Sucesso em sua caminhada determinada para o sucesso e prosperidade.
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Sou Tania Klein
Espero ter colaborado!
Tania Klein, Professional & Self Coaching pelo IBC - Instituto Brasileiro de Coaching, Especialista em Gestão de Pessoas pela Universidade Tuiuti do Paraná, Pós Graduada em Psicologia Organizacional e Graduada em Psicologia pela mesma instituição. Mais de 15 anos de atuação dentro da área de Recursos Humanos, frente à processos de Recrutamento e Seleção, Treinamentos, Gestão de Pessoas, Desenvolvimento de Lideranças.
Pelo Celular ou Tablet
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