Por Eliete Oliveira
Trabalhei muitos anos em empresas na área de RH e sempre recebi as mesmas reclamações de profissionais: todos se sentiam desvalorizados profissionalmente. Muitos reclamavam que estavam exercendo a mesma função há anos e que não recebiam promoções, sequer aumentos salariais espontâneos, o que os deixava muito desmotivados.
Durante algum tempo pensei sobre isso. Será que não seria o contrário? Será que a nossa desmotivação não seria o motivo para a desvalorização? Será que muitas vezes não entramos em um circulo vicioso, talvez agindo através de atitudes passivo-agressivas de nos sabotarmos?
Pense comigo, em algum momento você passou a se sentir assim, desmotivado. Nessa hora você apertou um botão que emitiu mensagens para o seu cérebro e que fez com que você passasse a tomar determinadas atitudes.
Você passou a não chegar no horário, a tomar cafezinho dez vezes por dia, a fazer suas tarefas sem o mesmo capricho que antes, errou muitas vezes, não cumpriu prazos e trouxe até um certo prejuízo para a empresa. Mas daí você pensou: Que se dane, eles não me dão valor mesmo!
Mas olha, será que nesse momento você não passou a produzir munição contra você mesmo?
Existe algo muito peculiar no comportamento de um golfinho. Se ele faz uma pirueta e você dá um peixe, ele faz uma nova pirueta, e assim sucessivamente, até a hora em que você não dá mais o peixe, neste momento o golfinho faz uma pirueta dez vezes melhor que a primeira, porque ele sabe que você se sentirá obrigado a dar o peixe.
Então fica a dica: Seja como o golfinho na sua vida profissional, faça o seu melhor, as pessoas se sentirão obrigadas a te recompensar.
Não que todas as empresas sejam perfeitas e sempre valorizem seus funcionários. Isso é ficção cientifica.
Mas não seja você a dar a munição pra que isso aconteça, faça o seu melhor e espere, se a valorização não vier, procure outra oportunidade em outro lugar, que saiba te valorizar, mas não comprometa nunca a qualidade do seu trabalho por isso.
Vejo profissionais que ficam dez, quinze anos em uma empresa reclamando que nunca foram valorizados. Mas me diz... Porque você ficou tanto tempo em uma empresa na qual você não era valorizado?
Pense nisso!
Durante algum tempo pensei sobre isso. Será que não seria o contrário? Será que a nossa desmotivação não seria o motivo para a desvalorização? Será que muitas vezes não entramos em um circulo vicioso, talvez agindo através de atitudes passivo-agressivas de nos sabotarmos?
Pense comigo, em algum momento você passou a se sentir assim, desmotivado. Nessa hora você apertou um botão que emitiu mensagens para o seu cérebro e que fez com que você passasse a tomar determinadas atitudes.
Você passou a não chegar no horário, a tomar cafezinho dez vezes por dia, a fazer suas tarefas sem o mesmo capricho que antes, errou muitas vezes, não cumpriu prazos e trouxe até um certo prejuízo para a empresa. Mas daí você pensou: Que se dane, eles não me dão valor mesmo!
Mas olha, será que nesse momento você não passou a produzir munição contra você mesmo?
Existe algo muito peculiar no comportamento de um golfinho. Se ele faz uma pirueta e você dá um peixe, ele faz uma nova pirueta, e assim sucessivamente, até a hora em que você não dá mais o peixe, neste momento o golfinho faz uma pirueta dez vezes melhor que a primeira, porque ele sabe que você se sentirá obrigado a dar o peixe.
Então fica a dica: Seja como o golfinho na sua vida profissional, faça o seu melhor, as pessoas se sentirão obrigadas a te recompensar.
Não que todas as empresas sejam perfeitas e sempre valorizem seus funcionários. Isso é ficção cientifica.
Mas não seja você a dar a munição pra que isso aconteça, faça o seu melhor e espere, se a valorização não vier, procure outra oportunidade em outro lugar, que saiba te valorizar, mas não comprometa nunca a qualidade do seu trabalho por isso.
Vejo profissionais que ficam dez, quinze anos em uma empresa reclamando que nunca foram valorizados. Mas me diz... Porque você ficou tanto tempo em uma empresa na qual você não era valorizado?
Pense nisso!
Eliete Oliveira, Consultora de outplacement para profissionais em transição de carreira. Profissional com mais de 20 anos de experiência na área de Recursos Humanos, com grande conhecimento de Recrutamento e Seleção de Profissionais e graduação em direito.
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