Por Daniele B. Rodrigues
A adolescência é a fase da vida marcada pela transformação. É nesse momento que ocorre uma série de mudanças físicas, cognitivas, emocionais e sociais. Nesse momento o adolescente depara-se com uma série de escolhas que definirão o seu futuro, dentro delas, a profissional.
Nesse momento não é apenas a decisão por uma profissão, mas sim por um estilo de vida que irá influenciar toda a sua vida. Por isso é extremamente natural que nesta fase apareçam dúvidas, insegurança, conflitos e ansiedade, que caso se deixem arrastar muito tempo poderão traduzir-se na necessidade de consulta psicológica.
Por isso é importante nessa tomada de decisão levar em consideração a personalidade, dificuldades e habilidade. E as aptidões e interesses pessoais devem estar diretamente relacionadas à realidade da área de atuação.
E como funciona a decisão vocacional? Primeiramente é preciso listar as coisas que gosta de fazer, o que sabe fazer, o que tem facilidade e o que sonha para o seu futuro. Na sequencia, pesquise sobre profissões e avalie a rotina de trabalho com a lista que você fez. Depois, busque conversar com pessoas conhecidas que atuem com as profissões que são alinhadas com o que listou. Pergunte como foi o processo de escolha da profissão, as dificuldades enfrentadas, condições de trabalho e rotinas do dia a dia. E se mesmo com essas dicas as dúvidas persistirem, seria interessante uma orientação profissional.
No processo de orientação, há a condução por um psicólogo habilitado para essa finalidade, a qual irá mapear o seu perfil pessoal e comportamental e analisar as áreas de atuação correlatas. Não é o profissional que irá fazer a escolha, mas sim o próprio adolescente, através do direcionamento de atividades que levam ao autoconhecimento. E como instrumento é utilizado provas de interesses, aptidões e personalidade, testes vocacionais, anamnese clínica e psicológica. Geralmente há uma entrevista inicial para diagnóstico de necessidades de orientação vocacional e identificação das expectativas do jovem e dos seus responsáveis. Na sequência ocorre a avaliação, onde ocorre a aplicação de testes, geralmente necessitando 3 ou 4 sessões. Após fazer o levantamento de dados e avaliação dos cursos, o adolescente faz as suas escolhas mais fortes e agenda-se uma entrevista com profissional experiente nas áreas definidas. Posteriormente é discutido com o adolescente sobre as entrevistas e finalizado com a entrega do relatório final. E quando se trata de menores de idade, esse fechamento se dá também com os pais e/ou responsáveis.
Esse trabalho visa promover o autoconhecimento no adolescente, proporcionar escolhas mais conscientes, fornecer informação técnica e especializada das profissões de interesse, contribuir para o amadurecimento de ideias e desenvolvimento de competências comportamentais. E quando envolve influência familiar, esse ponto é também sinalizado e orientado aos responsáveis.
Independente da escolha profissional, o processo de orientação vocacional possibilita um caminho para a saúde mental, pois reduz significativamente a ansiedade gerada a partir da dúvida e impossibilidade de escolha, direciona a auto percepção e encaminha para melhor qualidade de vida.
Nesse momento não é apenas a decisão por uma profissão, mas sim por um estilo de vida que irá influenciar toda a sua vida. Por isso é extremamente natural que nesta fase apareçam dúvidas, insegurança, conflitos e ansiedade, que caso se deixem arrastar muito tempo poderão traduzir-se na necessidade de consulta psicológica.
Por isso é importante nessa tomada de decisão levar em consideração a personalidade, dificuldades e habilidade. E as aptidões e interesses pessoais devem estar diretamente relacionadas à realidade da área de atuação.
E como funciona a decisão vocacional? Primeiramente é preciso listar as coisas que gosta de fazer, o que sabe fazer, o que tem facilidade e o que sonha para o seu futuro. Na sequencia, pesquise sobre profissões e avalie a rotina de trabalho com a lista que você fez. Depois, busque conversar com pessoas conhecidas que atuem com as profissões que são alinhadas com o que listou. Pergunte como foi o processo de escolha da profissão, as dificuldades enfrentadas, condições de trabalho e rotinas do dia a dia. E se mesmo com essas dicas as dúvidas persistirem, seria interessante uma orientação profissional.
No processo de orientação, há a condução por um psicólogo habilitado para essa finalidade, a qual irá mapear o seu perfil pessoal e comportamental e analisar as áreas de atuação correlatas. Não é o profissional que irá fazer a escolha, mas sim o próprio adolescente, através do direcionamento de atividades que levam ao autoconhecimento. E como instrumento é utilizado provas de interesses, aptidões e personalidade, testes vocacionais, anamnese clínica e psicológica. Geralmente há uma entrevista inicial para diagnóstico de necessidades de orientação vocacional e identificação das expectativas do jovem e dos seus responsáveis. Na sequência ocorre a avaliação, onde ocorre a aplicação de testes, geralmente necessitando 3 ou 4 sessões. Após fazer o levantamento de dados e avaliação dos cursos, o adolescente faz as suas escolhas mais fortes e agenda-se uma entrevista com profissional experiente nas áreas definidas. Posteriormente é discutido com o adolescente sobre as entrevistas e finalizado com a entrega do relatório final. E quando se trata de menores de idade, esse fechamento se dá também com os pais e/ou responsáveis.
Esse trabalho visa promover o autoconhecimento no adolescente, proporcionar escolhas mais conscientes, fornecer informação técnica e especializada das profissões de interesse, contribuir para o amadurecimento de ideias e desenvolvimento de competências comportamentais. E quando envolve influência familiar, esse ponto é também sinalizado e orientado aos responsáveis.
Independente da escolha profissional, o processo de orientação vocacional possibilita um caminho para a saúde mental, pois reduz significativamente a ansiedade gerada a partir da dúvida e impossibilidade de escolha, direciona a auto percepção e encaminha para melhor qualidade de vida.
Daniele B. Rodrigues, Profissional com atuação na área de Gestão de Pessoas e
Saúde, graduada em Psicologia pela PUCPR, Especialista em Executivo em Gestão
Estratégica de Pessoas. Expertise em Avaliação Psicológica e Avaliação
Grafológica. Formação em Auditor Interno da Qualidade, Seleção por Competência,
Orientação Profissional/ Vocacional, Coaching, Mentoring e Holomentoring® do
Sistema ISOR®, Terapia Floral em andamento.
Possui diversos cursos de qualificação na área de Desenvolvimento Humano
e atuação com atividades estratégicas de RH. Experiência com processos de
avaliação psicológica (para fins ocupacionais e clínicos). Leciona temas de
Relações Humanas no Trabalho em cursos técnicos da área da saúde.
Acompanhamento psicológico à pacientes e familiares hospitalizados, internados
em unidade de terapia intensiva, cuidados oncológicos, clínicos e cirúrgicos.
https://www.linkedin.com/in/daniele-rodrigues-225b5041/
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