1. Seleção baseada apenas em intuição, sem uso de nenhuma ferramenta ou técnica apropriada;
2. Seleção sem planejamento, usando apenas entrevistas rápidas de triagem para decidir a aprovação;
3. Seleção por indicação de colaboradores da empresa sem passar pelo processo seletivo para identificar se tem perfil para o cargo;
4. Seleção sem a participação dos requisitantes que são os maiores conhecedores das necessidades dos cargos;
5. Selecionar sem conhecer as reais necessidades do cargo;
6. Selecionar sem domínio das técnicas e ferramentas de maior assertividade;
7. Seleção em massas sob pressão, sem possuir as informações necessárias para mapear o perfil do cargo;
8. Selecionar sem estabelecer uma real parceria com o Gestor requisitante, que permita reunir todas as informações necessárias para escolhas assertivas.
9. Definir a escolha pelo “melhor” candidato, quando este “melhor”, está fora do perfil do cargo;
10. Negligenciar no atendimento aos candidatos, passando imagem negativa sobre a área de Recursos Humanos e sobre a empresa.
Fonte: Livro - Gestão por Competências:
Ferramentas para Atração e Captação de Talentos Humanos.
Rabaglio, Maria Odete – Ed. Qualitymark, 2008.
19/08/2008