Por Paulo Cezar Gouvea
FOTO: Arquiteto instala gangorra na cerca entre EUA e México para unir os dois lados
Certa feita ouvia-se dizer que a vida se assemelha a uma gangorra, num momento está na parte alta e no mesmo instante, na parte baixa. Em suma, subindo e descendo gradualmente. O que quero dizer com isso é exatamente a situação que estamos vivendo agora dia após dia. Alguns com dificuldades e preocupações, outros levando na esportiva e ainda tentando entender esse movimento todo, tem aqueles que se vem obrigados a seguir adiante, pois não pode parar, a sua vida e para os que tem filhos, a família, depende dos seus esforços. Assim o mundo vai se adequando a uma realidade por conta de uma Pandemia que assola praticamente toda a humanidade.
Muitos dizem que estamos no mesmo barco, nos igualamos em certas situações, pois estamos vivendo uma crise sem precedentes para a economia como um todo. Em partes é verdade essa afirmação, em outras não. Pois, infelizmente não são todas as pessoas que recebem o mesmo tratamento, desde a alimentação, donativos, saúde pública, aporte financeiro, enfim, os mais variados possíveis. A balança da vida humana ainda tem às suas diferenças de pesos e hoje, mais forte do que outrora, sem mencionar o egoísmo de muitos.
Mesmo com o crescente número de redes de solidariedade, médicos e enfermeiros, esforços conjuntos de artistas renomados no cenário musical, entre outros pontos que valem destaque positivos nesse triste momento da humanidade. Há ainda aqueles que preferem jogar contra, fomentar notícias ruins (a grande mídia, por exemplo), mas, ainda sim os bons são a maioria. Importante lembrar que de onde muito se espera, pouco ou quase nada se vem. E quem realmente pode fazer alguma coisa pelo País (todos os níveis), preferem se isentar ou até mesmo se esconder, criando cenários imprevisíveis, situações desconfortantes, disseminando mais ódio e menos compreensão.
Diante de todo o cenário que atualmente estamos vivendo, é importante destacar algumas viradas que estão ocorrendo em nosso mundo, por exemplo, restaurantes prestigiados se adequando aos serviços de delivery, grandes empresas disponibilizando os seus funcionários para trabalharem em home office, diversos serviços e produtos aliados a tecnologia, telefonia, transmissão por meio da internet, enfim, o que antes era uma simples tendência, passou a ser uma necessidade de sobrevivência a passos largos.
Lembrando que as mudanças que estão ocorrendo chegaram para ficar, ou seja, as coisas não serão como antes, iremos restabelecer as nossas vidas, nossas ações, porém, teremos o que se chama de novo normal, ou seja, o que no passado recente era executado, criado de uma forma, após esse momento não será do mesmo jeito, inclusive, nossas relações pessoais e laborais. Segundo alguns estudos científicos, quando se isola por certo tempo, seu cérebro muda e passa a ser mais difícil socializar novamente.
A vida continua, é interessante frisar que nesse mundo temos duas certezas, uma e não sendo pessimista, um dia deixaremos de viver, não somos imortais. A outra certeza é de que sempre haverá mudança e sejam essas quais forem, isso independe da natureza humana. Por isso cabe acrescentar que o momento é propício para novas oportunidades, nos mais variados campos e setores, seja da indústria, dos serviços, das relações humanas, enfim, o novo normal chegou e mais rápido do que se esperava, nos compete agora e mais do que nunca, entender, aceitar e compreender.
Partindo dessas ações, resume-se basicamente em nos adequarmos a essa realidade e mais rápido que pudermos ou ficar fora dela, se lamentando, se fechando num mundo em que a tecnologia se faz cada vez mais presente e necessária, não deixando margens para desculpas ou então fazer depois. O tempo é outro, a situação mudou e para a melhora significativa de tudo, essa continuará passando pelas nossas escolhas e decisões. Concluindo essa dissertação, compartilho ainda uma mensagem de muito peso e sentido: “Se você não sair dessa quarentena com uma nova habilidade, seu projeto pessoal iniciado ou mais conhecimento financeiro, nunca faltou tempo, falta-lhe autodisciplina”.
Fica a dica, nunca é tarde para aprender, mas, não espere muito por isso, comece agora, fazendo aos poucos que logo chega ao que almeja, tenha sempre consigo, Fé, dedicação, paciência e muita persistência.
Vale a reflexão!
FOTO: Arquiteto instala gangorra na cerca entre EUA e México para unir os dois lados
Certa feita ouvia-se dizer que a vida se assemelha a uma gangorra, num momento está na parte alta e no mesmo instante, na parte baixa. Em suma, subindo e descendo gradualmente. O que quero dizer com isso é exatamente a situação que estamos vivendo agora dia após dia. Alguns com dificuldades e preocupações, outros levando na esportiva e ainda tentando entender esse movimento todo, tem aqueles que se vem obrigados a seguir adiante, pois não pode parar, a sua vida e para os que tem filhos, a família, depende dos seus esforços. Assim o mundo vai se adequando a uma realidade por conta de uma Pandemia que assola praticamente toda a humanidade.
Muitos dizem que estamos no mesmo barco, nos igualamos em certas situações, pois estamos vivendo uma crise sem precedentes para a economia como um todo. Em partes é verdade essa afirmação, em outras não. Pois, infelizmente não são todas as pessoas que recebem o mesmo tratamento, desde a alimentação, donativos, saúde pública, aporte financeiro, enfim, os mais variados possíveis. A balança da vida humana ainda tem às suas diferenças de pesos e hoje, mais forte do que outrora, sem mencionar o egoísmo de muitos.
Mesmo com o crescente número de redes de solidariedade, médicos e enfermeiros, esforços conjuntos de artistas renomados no cenário musical, entre outros pontos que valem destaque positivos nesse triste momento da humanidade. Há ainda aqueles que preferem jogar contra, fomentar notícias ruins (a grande mídia, por exemplo), mas, ainda sim os bons são a maioria. Importante lembrar que de onde muito se espera, pouco ou quase nada se vem. E quem realmente pode fazer alguma coisa pelo País (todos os níveis), preferem se isentar ou até mesmo se esconder, criando cenários imprevisíveis, situações desconfortantes, disseminando mais ódio e menos compreensão.
Diante de todo o cenário que atualmente estamos vivendo, é importante destacar algumas viradas que estão ocorrendo em nosso mundo, por exemplo, restaurantes prestigiados se adequando aos serviços de delivery, grandes empresas disponibilizando os seus funcionários para trabalharem em home office, diversos serviços e produtos aliados a tecnologia, telefonia, transmissão por meio da internet, enfim, o que antes era uma simples tendência, passou a ser uma necessidade de sobrevivência a passos largos.
Lembrando que as mudanças que estão ocorrendo chegaram para ficar, ou seja, as coisas não serão como antes, iremos restabelecer as nossas vidas, nossas ações, porém, teremos o que se chama de novo normal, ou seja, o que no passado recente era executado, criado de uma forma, após esse momento não será do mesmo jeito, inclusive, nossas relações pessoais e laborais. Segundo alguns estudos científicos, quando se isola por certo tempo, seu cérebro muda e passa a ser mais difícil socializar novamente.
A vida continua, é interessante frisar que nesse mundo temos duas certezas, uma e não sendo pessimista, um dia deixaremos de viver, não somos imortais. A outra certeza é de que sempre haverá mudança e sejam essas quais forem, isso independe da natureza humana. Por isso cabe acrescentar que o momento é propício para novas oportunidades, nos mais variados campos e setores, seja da indústria, dos serviços, das relações humanas, enfim, o novo normal chegou e mais rápido do que se esperava, nos compete agora e mais do que nunca, entender, aceitar e compreender.
Partindo dessas ações, resume-se basicamente em nos adequarmos a essa realidade e mais rápido que pudermos ou ficar fora dela, se lamentando, se fechando num mundo em que a tecnologia se faz cada vez mais presente e necessária, não deixando margens para desculpas ou então fazer depois. O tempo é outro, a situação mudou e para a melhora significativa de tudo, essa continuará passando pelas nossas escolhas e decisões. Concluindo essa dissertação, compartilho ainda uma mensagem de muito peso e sentido: “Se você não sair dessa quarentena com uma nova habilidade, seu projeto pessoal iniciado ou mais conhecimento financeiro, nunca faltou tempo, falta-lhe autodisciplina”.
Fica a dica, nunca é tarde para aprender, mas, não espere muito por isso, comece agora, fazendo aos poucos que logo chega ao que almeja, tenha sempre consigo, Fé, dedicação, paciência e muita persistência.
Vale a reflexão!
Paulo Cezar Gouvea, Especialista em Planejamento Estratégico e
Gestão da Qualidade, é também Bacharel em Administração, casado, possui uma
filha e escreve por gostar dessa que também é uma das mais belas formas de se
expressar. Tem passagens pelas Áreas: Administrativa, Financeira,
Logística/Operacional e Recursos Humanos.